Especialidades: Ginecologia • Obstetrícia • Neuropediatria
Obstetrícia
Obstetrícia no Instituto Ginoped
No Instituto Ginoped, cuidar da gestante é mais do que acompanhar a gravidez — é oferecer acolhimento, escuta e atenção integral em cada etapa da gestação.
Com uma equipe especializada em Obstetrícia, realizamos o acompanhamento pré-natal completo, com consultas regulares, exames preventivos e orientação sobre as transformações físicas e emocionais da mulher durante a gravidez.
Nosso objetivo é garantir segurança, tranquilidade e informação de qualidade à gestante e sua família, promovendo um ambiente humanizado, onde cada paciente é tratada com respeito, empatia e individualidade.
Além do cuidado clínico, avaliamos constantemente o desenvolvimento do bebê e oferecemos suporte contínuo até o momento do parto, para que essa fase tão especial seja vivida com confiança e carinho.
Dúvidas
Perguntas frequentes
Sim, na verdade é incentivado que a gestante o faça. Diversos estudos comprovam que a atividade física aumenta as chances da mulher entrar em parto normal espontaneamente e melhoram a qualidade do trabalho de parto. Outros benefícios são uma melhor mobilidade após o parto e a prevenção do desenvolvimento de quadros como a diabetes gestacional. Entretanto, é preciso aval do obstetra, oferecido caso a caso, e seguir as recomendações relacionada aos melhores exercícios e aqueles que devem ser evitados no período.
A dieta da gestante deve ser equilibrada e diversificada, realizando refeições num período de 3 horas e bebendo bastante líquido. Baseado nos exames periódicos e no histórico da paciente, o obstetra pode ajustar a dieta a fim de manter o organismo adequado para a nutrição da mãe e do bebê. Não se deve cair no conto de que “a mulher grávida come por dois”, é essencial seguir a dieta e as quantidades recomendadas pelo obstetra para evitar o ganho excessivo de peso e gerar complicações.
Poucos são os alimentos não indicados para grávida, entre eles estão ovos mal cozidos ou crus, carne vermelha ou de peixe mal passada ou crua, mariscos, ostras e frutos do mar em geral, leites e derivados não pasteurizados e bebidas alcoólicas. Além de oferecem risco de contaminação com doenças como a toxoplasmose, por exemplo, eles podem comprometer o desenvolvimento adequado do feto, e por isso devem ser evitados.
Por meio da ultrassonografia, é possível identificar o gênero da criança a partir da 18ª semana. Para as mamães mais ansiosas, existe um teste chamado sexagem fetal que, feito por meio de um exame de sangue, e é possível realizá-lo a partir da 10ª semana de gestação.
Sim, a mulher pode manter sua vida sexual normalmente durante a gravidez, a exceção de casos estritamente contraindicados pelo obstetra, quando existe sangramento ou contrações, por exemplo. É um mito que o sexo pode machucar ou prejudicar o desenvolvimento do bebê.
O sangramento no início da gestação ocorre em cerca de 20% das mulheres e pode ser resultado da nidação, processo de fixação do embrião no útero. Porém, sempre que existir qualquer sangramento na gestação, independente do momento ou da quantidade, deve-se avaliar para identificar tratar ou até descartar quaisquer possíveis ameaças de abordo ou outras patologias. O sangramento não significa que exista um problema, mas é necessário examiná-lo para diagnosticar a causa.